quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Boa energia...


A boa energia de uma pessoa, é transmitida de corpo para corpo, por proximidade, por contacto, por palavras dirigidas, e até por coisas que lemos e outras que pensamos, que nos dão ânimo para continuar, para seguirmos em frente, rumo aos jardins de Éden do nosso imaginário… rumo aos objectivos que traçamos, e que nos farão felizes.
Essa felicidade está dentro de cada um de nós, por vezes escondida… por vezes acanhada, precisando apenas de uma pequena “faísca” para que se acenda, e emane o calor que nos conforta. Essa “faísca” muitas vezes está apenas dependente de nós, e da nossa vontade.
Sorrir, e estarmos com pessoas que nos fazem bem, que nos fazem sorrir, é um passo para acendermos a “faísca” e partindo daí chegaremos ao jardim…

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Independência…


Um dos valores fundamentais da vida, é para mim a independência. A autonomia de pensamentos, de sentimentos, de espírito, de mente… para alem da financeira, física ou outras…
Há pessoas que não conseguem ser independentes, e provocam e alimentam a própria dependência, que não é de todo saudável.
Uma coisa é gostarmos de ter um complemento para a nossa vida… sabermos que podemos contar com alguém, mas depender de alguém para qualquer coisa da vida, é muito mau… ou seja, quando estamos com uma determinada vontade, seja ela qual for, ficar à espera que o outro tenha a mesma vontade, e daí fazer depender a realização ou não dessa vontade, é para mim inconcebível, tanto como impor a minha vontade ao outro… ambas são inconcebíveis.
Temos de saber liderar a nossa vontade, tomar as rédeas da nossa vida, e seguir em frente em direcção aos nossos desejos, quer vão ou não de encontro aos dos que amamos…
A dependência, provoca insegurança… provoca temores, por vezes totalmente descabidos e distorcidos da realidade que é visível, mas que por vezes optamos por não querer ver.
Ás vezes, mesmo sabendo aquilo que se quer, acaba-se por esperar que o outro tome a decisão do “que fazer”, por ser mais confortável, e não colocar em nós o ónus da decisão, que nem sempre é fácil… esta é outra forma de dependência.
Temos obrigação de decidir... de escolher... sem medo! Podendo isso levar-nos a algum caminho que não seja muito agradável, mas pelo menos... foi escolhido pelo próprio!
Viva a Independência.

Atentem nos ensinamentos de Buddha. :)
"Work out your own salvation. Do not depend on others." – Buddha

"The whole secret of existence is to have no fear. Never fear what will become of you, depend on no one. Only the moment you reject all help are you freed." - Buddha
Be happy

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Trabalho, a quanto obrigas...


Por vezes queixamo-nos que temos imenso trabalho, que temos muito que fazer, mas nos dias que correm, abençoados sejam os que têm muito que fazer, porque os tempos que se avizinham não auguram nada de bom.
Longe vão os tempos em que existiam empregos para a vida inteira, e muitas das pessoas da empresa onde trabalho, ainda vivem nessa perspectiva de vida.
Pensam que a empresa tem de suportar com elas, sem que elas nada retribuam, sem que elas façam por merecer atenção.
O facto é que também, a empresa, por seu turno, não aplica critérios de justiça, na atribuição de “louvores”, sejam eles em forma de prémios, ou de aumentos remuneratórios, o que desgasta aqueles que ainda dão o que têm de melhor à empresa - o seu empenho – e acabam por esmorecer sem que, quer a empresa quer o próprio empregado ganhem nada com isso. Supostamente os melhores negócios são os de “ganha-ganha”, onde todos ganham… ora este, é de “perde-perde”, precisamente o oposto.
Falando por mim, acho que todos nós teríamos a ganhar se houvesse uma mudança de espírito geral, em que todos remassem para o mesmo lado, e que todos remassem… não houvessem, como é tão próprio em Portugal, 7 coordenadores para 1 executante, de qualquer tarefa que seja.
No caso de uma equipa de remo, no Japão seria, um timoneiro e 8 remadores, ao passo que cá no nosso cantinho à beira mar plantado, seriam 8 timoneiros e um remador a suportar o peso e as “ordens” contrárias de cada timoneiro!
O que me parece é que este país está pouco habituado a viver GRANDES dificuldades, como foi a 2ª Guerra Mundial, por exemplo, que habituou as pessoas a fazerem esforços conjuntos e a terem espírito de corpo.
Talvez daqui a uns anos ou mesmo mais breve do que imaginamos, tenhamos todos de repensar as nossas formas de encarar a vida…

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Vidas atribuladas…!



Normalmente quem vive uma vida sem sobressaltos, certamente não vive a vida intensamente. Certamente não tem preocupações, mas também porque não vive certos momentos nem certas emoções que são próprias de quem tem uma vida preenchida.
Há alturas que nos apetece fugir das atribulações, dos problemas… mas eles fazem parte da vida. Sem eles não seguiríamos em busca dos objectivos de vida. Perderíamos toda a nossa capacidade inata de lutar por aquilo em que acreditamos.
Temos muitas vezes de dar tempo ao tempo para que as coisas voltem ao lugar a que pretendemos, mas nunca ficando de braços cruzados. Não podemos agir como se a vida ou o tempo se encarregassem de resolver aquilo que temos de ser nós próprios a resolver.
As soluções para os problemas do nosso dia-a-dia, das nossas vidas passam sempre (ou quase sempre!) por nós. Essas mesmas soluções podem parecer-nos facadas de morte, bem no meio do peito… mas temos de arriscar e avançar sem olhar para trás e sobretudo sem medo das emoções que elas possam provocar. Por vezes temos de agir como se fossemos um Herói montado no seu Grifo, e lutar contra o Dragão que nos ataca.
Como diz um amigo meu… “se eu quisesse uma Vida sem emoções, comprava uma Mercearia”!!! Vivam a vida o melhor que puderem… eu estou a tentar fazer o mesmo por mim, e julgo que vou conseguir aquilo que todos desejamos ao final do dia… Ser Feliz!

Clarividência



Ás vezes temos certos sinais que não nos damos conta, e que são claros indicadores de acontecimentos que vão suceder. Não acredito que nunca ninguém tenha tido a sensação de … “eu sabia que isto ia acontecer”.Por vezes chamamos-lhe intuição ou pressentimento… mas acho que é um pouco mais do que isso, eu chamar-lhe-ia Clarividência.